Segunda, 28 de novembro de 2016

Dúvidas sobre a prática



No texto (clique aqui) dessa semana Thich Nhat Hanh responde a várias perguntas de praticantes sobre aspectos básicos da prática budista.

Por que praticar a plena consciência é tão importante? O que significa olhar profundamente? Como posso me tornar menos agitado? Como podemos aprofundar a nossa prática? Onde posso encontrar um tempo e lugar para contemplar em silêncio?

Leia o texto (clique aqui) e encontre as respostas de nosso professor para essas perguntas. Se quiser depois compartilhe o que você achou do texto em nosso blog. Será muito útil. Basta clicar aqui.

Construíndo relacionamentos



Ser mestre de si mesmo e ter auto controle são a fundação para se ter boas relações com os outros. O ingrediente mais importante para se colocar numa relação não é o que dizemos ou fazemos, mas o que somos. Portanto o lugar para se começar a construir uma relação é dentro de nós mesmos, no nosso próprio caráter.

- Stephen Covey

Pergunta



Pergunta: O que podemos fazer para permanecer presentes nos momentos difíceis?

Pode ser difícil manter-se presente, "manter-nos sentados", para continuar meditando e continuar a nossa prática de consciência do momento presente nos momentos difíceis. Para nos ajudar a permanecer presentes nestes momentos difíceis, é útil recorrer a algumas outras qualidades que temos dentro de nós. Estas qualidades são a bondade, compaixão e equanimidade. É importante perceber que não estamos imaginando essas qualidades ou inventando-as. Na verdade, elas já estão dentro de nós, elementos importantes da nossa natureza mais profunda como seres humanos. Infelizmente, muitas pessoas não percebem a profundidade e o poder dessas qualidades dentro de si mesmos, e nem sabem (ou que é mesmo possível) trazê-las a tona e cultivar essas qualidades em suas próprias vidas.

À medida que ganhamos alguma consciência crescente da nossa própria dor, é importante perceber a nossa reação. Muitas vezes as pessoas se encontram com a dor em si mesmos com crítica, maldade, ou um sentimento de fracasso. Dividem-se em padrões de estresse e auto-culpa destrutiva, que apenas adicionam à miséria que já se sente. Praticando a consciência, podemos ser conscientes da nossa própria dor, qualquer que seja a sua natureza (física, emocional, e assim por diante). E podemos reconhecer nossos padrões e hábitos de julgar e culpar-nos pela nossa própria dor. Reconhecendo esses padrões, podemos responder com bondade e compaixão, em vez de reagir com culpa e maldade.

- Jeff Brantley

Meditação



"(...)Faz tempo que nós aqui na ÉPOCA acompanhamos com interesse os estudos que apontam os benefícios da meditação. As pesquisas já comprovaram que a prática aumenta a produção de endorfinas (hormônios que reduzem o estresse e auxiliam no combate a dores). Isso promove uma sensação de bem-estar com repercussões fisiológicas e psicológicas.

Escrevi recentemente sobre os benefícios da meditação e de um estilo de vida mais sereno. Está comprovado que a meditação reduz a ansiedade, ajuda no combate à depressão e melhora os níveis de atenção. Outras pesquisas investigam os efeitos da prática nas mais variadas condições: desordens alimentares, diabetes, artrite reumatóide, doenças coronarianas, menopausa.

Assim como os remédios, a meditação não funciona para todas as pessoas. Não custa tentar. Ela não cria neurônios nem aumenta as conexões entre eles, mas as conexões já existentes se tornam mais fortes. O cérebro fica mais eficiente.

Existem várias formas de meditação. Todas têm o objetivo de esvaziar a mente. Experimente aquela que combina com você. (...)"

- Cristiane Segatto (leia o artigo completo na revista Época)