A Celebração
Todo mundo está respirando, mas
nem todos estão conscientes de que estão respirando. Quando você respira conscientemente, percebe que você está vivo. Estar vivo é o maior de todos os milagres, e você pode se
alegrar disso. Quando você respira, desta forma, sua respiração é uma celebração da vida.
No texto dessa semana (
clique aqui), Thay explica que plena atenção é sempre plena consciência de
alguma coisa. Quando estamos atentos, estamos prestando atenção, mas
em que estamos prestando atenção? Plena atenção tem sempre um
objeto. Quando nos sentamos, podemos nos tornar conscientes de nossa inspiração e expiração. Siga a respiração a partir do início de cada inspiração, todo o caminho, até o final de cada expiração. Esta é a atenção plena na respiração.
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clique aqui). Depois
divida seu insight e suas dúvidas sobre o texto em nosso
blog. Basta
clicar aqui.
Aniversário da Sangha Viver Consciente
Amanhã a Sangha Viver Consciente do Rio de Janeiro comemora seus 11 anos de existência. Nesse tempo o grupo proporcionou para aqueles que frequentam ou frequentaram suas práticas, a possibilidade de perceber que a nossa vida interior pode ser diferente e melhor. A Sangha traz a soma das qualidades e dos insights de cada um dos seus membros e possibilita o compartilhamento desse alimento interior entre todos. Como todo ser vivo, a Sangha cresceu e amadureceu nesse tempo, passou por muitas dificuldades mas muitos e muitos momentos bons. Feliz continuação meus amigos!
Interdependência
A interdependência é uma lei fundamental da natureza. Mesmo insetos minúsculos sobrevivem, cooperando uns com os outros. A nossa própria sobrevivência é tão dependente da ajuda de outras pessoas que a necessidade de amor encontra-se no cerne da nossa existência. É por isso que precisamos cultivar um verdadeiro sentido de responsabilidade e uma preocupação sincera pelo bem-estar dos outros.
- Dalai Lama
É preciso experimentar para saber
Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou tv. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar do calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar a arrogânia que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver.
- Amyr Klink (Mar sem Fim)