Segunda, 11 de setembro de 2017

Aprendendo o amor verdadeiro



Como podemos aprender o amor verdadeiro, para "saber, lembrar e dominar" a nós mesmos? Nós somos afortunados que o Buda nos deu quatro ensinamentos concretos sobre os componentes do amor verdadeiro, que chamou de “As Quatro Mentes Imensuráveis do Amor”, e que Thich Nhat Hanh, chama de "Os Elementos do Amor Verdadeiro."

Essa semana sugerimos um texto (clique aqui) da monja Dang Nghiem que ensina que o amor não pode ser baseado no apego nem na necessidade de ter alguém ao nosso lado. O amor, segundo o Buda, deve ser baseado na amizade, tem capacidade de curar, transforma e é alegre e inclusivo.

Espero que você goste e se possível compartilhe seu insight e suas dúvidas sobre o texto (clique aqui) em nosso blog. Basta clicar aqui.

Mudar a si mesmo



Se não temos experiência direta com nós mesmos, ainda podemos esperar que a outra pessoa mude. Mas essa expectativa é irrealista porque não estamos fazendo nada para ajudar essa pessoa a se transformar. Pelo contrário, nós sobrecarregamos essa pessoa adicionalmente por causa do nosso discurso áspero ou comportamento impaciente.

O insight do Interser recorda-nos que cada um de nós contem o cosmos inteiro, e o cosmos dentro de cada um de nós não é absolutamente separado daquele de qualquer outro. Se queremos mudar, em primeiro lugar precisamos direcionar essa energia para dentro. Devemos ter uma dimensão espiritual em nossas vidas com práticas diárias concretas para nos ajudar a cultivar compreensão e amor em nós mesmos, para que possamos verdadeiramente viver em harmonia com a nossa família e comunidade e apoiá-los em seus empreendimentos.

- Sister Dang Nghiem

Não separe



No Zen, a coisa mais condenável é separar prática e realização e interpor entre eles pensamentos e discriminações. Isto é chamado impureza. Mas o zazen precisa ser uma prática pura. Quando praticamos zazen precisamos somente sentar. Somos ensinados a não separar meio e fim e não, esperançosamente, aguardar realização enquanto praticamos zazen.

- do site sotozen.net

Julgamento dos outros



Pouco importa o julgamento dos outros. Os seres humanos são tão contraditórios que é impossível atender às suas demandas para satisfazê-los. Tenha em mente simplesmente ser autêntico e verdadeiro.

- Dalai Lama