Consumindo a Raiva

A raiva não é apenas um processo mental, porque os aspectos mentais e físicos estão
interligados e não podem ser separados. Se conseguirmos superar a
dualidade que vê a mente e o corpo como totalmente separados um do outro, chegaremos muito perto da verdade.
No texto (
clique aqui) desta semana Thich Nhat Hanh ensina que a raiva, a frustração e o desespero que sentimos têm muita relação com o nosso
corpo e com os
alimentos que ingerimos. Precisamos, portanto, cuidar bem da nossa
alimentação para nos protegermos contra a raiva e a violência. A maneira como
cultivamos os alimentos, o tipo de comida que ingerimos e o
modo como comemos podem trazer a paz e aliviar o sofrimento. Não podemos falar a respeito da
raiva e de como lidar com ela sem prestar atenção a todas as coisas que consumimos.
Leia o texto (
clique aqui) e reflite como os alimentos físicos ou sensoriais que você ingerem alimentam sua raiva. Depois divida seu insight em nosso
blog. Basta
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Thay no Vietnã

Thay havia expressado forte desejo de visitar sua terra natal mais uma vez e a sangha conseguiu realizar seu desejo. A viagem inclui uma visita ao “Templo Raiz” de Plum Village Chua Tu Hieu, em Hue, onde Thay iniciou seu treinamento monástico, em 1942.
Não Dualidade

Se você quer ser feliz, pense nos outros. Se quiser ser infeliz pense em você mesmo.
-Sakyong Mipham Rinpoche
Místico

Uma outra inversão radical do budismo diz que a iluminação do corpo e mente não estão longe no espaço ou tempo. O Buda está bem na palma da sua mão, tão íntimo e natural como seu próximo pensamento ou sentimento. A prática é notar isso. Despertar para o fato que nós já acordamos é a meditação budista.
- Melvin McLeod (editor-chefe da revista Shambala Sun)