Digo olá o meu sofrimento
![](http://itsnotaboutme.tv/news/wp-content/uploads/2016/07/stop-sign-clipart-Stop-sign-clip-art-6.jpg)
O primeiro passo na arte de transformar o sofrimento é
voltar para o nosso sofrimento e reconhecê-lo. Para a maioria de nós, sempre há um
discurso mental dia e noite em nossas cabeças. Nós revivemos o passado, nos preocupamos com o futuro. Não paramos para respirar, mesmo para notar que estamos sofrendo - até que de repente, aparentemente do nada, o sofrimento nos esmaga. Nossos pensamentos, percepções e preocupações tomam
todo o espaço dentro de nós e nos impedem de estar em contato com o que acontece a cada momento.
Thich Nhat Hanh no texto selecionado (
clique aqui) ensina que quando você volta para si mesmo e respira com
atenção, a sua mente tem apenas um objeto, sua respiração. Se você continuar a respirar com atenção, você mantém esse estado de
presença e liberdade. Sua mente será mais clara.
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Leia (
clique aqui) e depois se quiser divida seus insights em nosso blog. Basta
clicar aqui.
Recesso da Sangha Viver Consciente
![](http://www.viverconsciente.com/images/sangha11anos.JPG)
Os coordenadores da Sangha Viver Consciente comunicam que a última reunião desse ano ocorrerá amanhã, dia 12 de dezembro. A Sangha voltará com suas atividades na segunda quinzena de fevereiro.
Instrumentos
![](http://www.iep.utm.edu/wp-content/media/buddha-225x300.jpg)
Os ensinamentos do Buda não nos são oferecidos como visões ou noções para nos agarrarmos, mas como instrumentos de prática. Se ficarmos presos em visões e noções perderemos os verdadeiros ensinamentos.
- Thich Nhat Hanh
Tocar o momento
![](http://www.abacas.com.br/Admin/Fotos/115_Blog.JPG)
Quando eu sou capaz de abrandar e "tocar o momento", como diz Thay, eu simplesmente me sinto melhor, mais leve e mais viva. Percebo o que está acontecendo ao meu redor. Eu vejo as ameixeiras. Sinto o cheiro da relva molhada. Sinto rajadas de ar frio no meu rosto. É estranho pensar que a maior parte do tempo eu realmente não vejo, cheiro, ouço ou sinto as coisas ao meu redor, e não como eu faço aqui. E talvez isso seja parte da vida em uma cidade grande. Talvez a gente não queira admitir que vivemos em ruas de cimento com fios elétricos sobre nossas cabeças. Talvez por isso tenhamos a sensação de entorpecimento nos dirigir.
- Mary Patterson (do livro “The monks and me” – relatando a experiência dela em um retiro de 40 dias em Plum Village)