Corpo de Dharma, Corpo de Sangha

Eessa semana, no vídeo sugerido (
clique aqui) Thich Nhat Hanh nos ensina que além de nosso corpo físico temos mais dpois corpos:
o corpo do Dharma e o corpo da Sangha.
Seu corpo de Dharma é
sua prática. Quando você aprende a prática de respirar, andar, sentar, meditar, você começa a ter um corpo de Dharma. Essa é a nossa dimensão espiritual. Se você tiver uma prática, se tiver uma prática espiritual, então poderá encontrar as dificuldades da vida; e você
saberá lidar com os sentimentos de medo, raiva, angústia.
Corpo de Sangha é a sua
comunidade de prática. Precisamos de amigos no caminho para apoiar uns aos outros. Então você se refugia no Dharma, você se refugia também na Sangha: o corpo da Sangha. O Buda nunca morreu e sempre ensina o Dharma. Uma árvore no jardim ensina o Dharma. Um rio, uma nuvem, tudo está lhe ensinando o Dharma. O Buda está disponível aqui e agora.
Depois de assistir o vídeo (
clique aqui) você pode também ler o texto da
transcrição (
clique aqui). Lembro que os vídeos tem
legenda em português, ajuste a configuração no YouTube.
Se desejar pode
deixar seus comentários sobre o texto em nosso
blog. Basta
clicar aqui.
Que sentimento você está experimentando?

Quando a sensação de estresse se manifesta, a tensão surge nos meus ombros, no meu pescoço, talvez no meu rosto - talvez meu maxilar esteja realmente tenso, ou meu olhar se torne intenso. Voltando ao meu corpo, examino as diferentes partes para ver onde há tensão. Às vezes, a tensão está na minha respiração. Quando estou sobrecarregado, minha respiração pode ser muito pesada. Meu peito pode estar apertado. Ouvindo meu corpo, digo a mim mesmo: 'Oh, Phap Huu, sua respiração está realmente, realmente apertada. Por que isso? Que sentimento você está experimentando?' E gentilmente me permito reconhecer o sentimento; eu o chamo pelo nome, eu o identifico.
- Brother Phap Hu
Mansidão e relaxamento

Ousamos concluir que, em face de uma crise de neurose de angústia, sejam quais forem suas manifestações, o que devemos fazer é: a) não lutar frontalmente contra os sintomas; b) não insistir no esforço ineficaz; c) não cair presa do medo decorrente da sensação de impotência. Em resumo: Não lutar!, e não ter medo! (...) Não resistência. Não luta. Não tensão. Em linguagem yóguica: ahimsa. Ao contrário: mansidão e relaxamento.
- José Hermógenes